Meu filhao

A coisa que mais me faz falta no momento não é a falta de caminhar, falar ou correr, mas sim abraçar meu filho, lhe avisar que algo é perigoso, dar carinho, defende-lo, etc, ...

O Lucas esta numa fase muito divertida, sabe elalaborar e me fazer perguntas diretas em que a resposta só pode ser sim ou não. É uma graça quando alguém pergunta pro Lucas “O que o pai disse?” e ele responde balançando a cabeça, como eu fiz. Da vontade morder, afofar, encher de beijos, etc, mas eu só posso rir e olhar. Por falar em olhar, é só o Lucas entrar no meu campo de visão que paro de cuidá-lo “de ouvidos” que começo a cuidá-lo também com os olhos. Não por que o elogio vem de mim, mas se o Lucas não fosse meu filho, eu daria um jeito de ser amigo dele. Pelo menos de minha parte, o melhor amigo dele.

Não o vejo todos os dias, mas sempre que nos vemos e uma festa, ele ajuda a me cuidar. Vou contar uma que aconteceu na praia: eu estava sentado no sofá da sala e já estava na hora de dormir, então ele veio e me perguntou:

- Quer naná?

“Lucas, meu amor você foi uma criança muito esperada e é muito amado. Nasceu num lugar lindo do Brasil (Florianópolis – SC), onde voltaremos juntos muitas vezes. Que nossos anjinhos da guarda cotinuem espertos e rápidos. Eu agradeço acompanhar teu desenvolvimento.

Beijos, pai”


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